05. Tempo decorrido entre a Criação e Moisés, entre a Criação e Cristo

Quatro Mil Anos

1874 – TC, pág. 30. O Filho de Deus humilhou-Se e tomou uma natureza humana, depois de haver a raça vagueado quatro mil anos fora do Éden e do seu estado original de pureza e retidão. Temptation of Christ in the Wilderness. (Reimpresso em ST de 11 de junho de 1874, RH de 28 de julho de 1874 e 1ME, pág. 267).

1874 – TC, pág. 30. Cristo, no deserto da tentação, ficou no lugar de Adão para suportar a prova a que ele deixou de resistir. Ali Cristo venceu em lugar do pecador, quatro mil anos depois de Adão volver costas à luz de seu lar. (Reimpresso em ST de 11 de junho de 1874, RH de 28 de junho de 1874 e 1ME, pág. 267).

1874 — TC, pág. 33. Satanás tivera tão grande êxito em enganar os anjos de Deus, e na queda do nobre Adão, que pensava que na humilhação de Cristo ele teria êxito em vencê-Lo. Considerava com prazerosa exultação o resultado das tentações e o aumento do pecado na contínua transgressão da lei de Deus por mais de quatro mil anos. (Reimpresso em ST de 11 de junho de 1874, RH de 18 de agosto de 1874, pág. 279).

1874 TC, pág. 44. Por quatro mil anos Satanás esteve guerreando contra o governo de Deus e não perdera nada de sua habilidade ou poder para tentar enganar. (Reimpresso em ST de 9 de julho de 1874, RH de 18 de agosto de 1874, e 1ME, pág. 279).

1874 — TC, pág. 46. Por quatro mil anos esteve Satanás operando contra o governo de Deus e dessa pratica obtivera força e experiência. (Reimpresso em ST de 9 de julho de 1874, RH de 18 de agosto de 1874, pág. 280).

1874 — TC 46. Os homens caídos não tinham as vantagens que teve Adão no Éden. Tinham estado separados de Deus por quatro mil anos. (Reimpresso em ST de 9 de julho de 1874, RH de 18 de agosto de 1874 e 1ME, pág. 280).

1874 — TC, pág. 80. Por quatro mil anos, desde a declaração feita a Adão de que a semente da mulher feriria a cabeça da serpente, ele esteve planejando sua maneira de ataque.

1874 ST, l1 de jun. de 1874. Satanás tivera tão grande êxito em enganar os anjos de Deus, e na queda do nobre Adão, que pensava que na humilhação de Cristo ele teria êxito em vencê-Lo. Considerava com prazerosa exultação o resultado das tentações e o aumento do pecado na contínua transgressão da lei de Deus por mais de quatro mil anos. (Reimpresso em RH de 28 de julho de 1874 e 1ME, pág. 269).

1877 ST, 15 de novo de 1877. Que contraste a este ser perfeito apresentou o Segundo Adão ao entrar no deserto para medir-Se com Satanás. Por quatro mil anos estivera a raça a decrescer em forças físicas, vigor mental e moral.

1877 2SP, pág. 88. Por quatro mil anos a raça humana havia diminuído em estatura e força física e decaído cada vez mais na escala do valor moral. A fim de elevar a humanidade degenerada, Cristo deveria alcançá-la onde ela estava.

1887 GC, pág. vii (Introdução do autor). Durante os primeiros vinte e cinco séculos da história humana não houve nenhuma revelação escrita. Aqueles dentre os homens que haviam sido feitos receptáculos das revelações divinas comunicavam estas verbalmente aos seus descendentes, passando assim o seu conhecimento para gerações sucessivas. A revelação escrita data de Moisés, que foi o primeiro compilador dos fatos até então revelados, os quais enfeixou em volume. Esse trabalho prosseguiu por um espaço de mil e seiscentos anos — desde Moisés, o autor do Gênesis, até João o evangelista, que nos transmitiu por escrito os mais sublimes fatos do evangelho. Esta afirmação aparece da mesma forma na edição de 1911.

1888 — GC, pág. 328. Com o grande sacrifício oferecido sobre o Calvário, terminou aquele sistema cerimonial de ofertas, que durante quatro mil anos havia apontado para o Cordeiro de Deus.

1888 — GC, pág. 546. Se durante quatro mil anos os justos tivessem, por ocasião da sua morte, ido diretamente para o Céu, como poderia Paulo ter dito que se não há ressurreição “os que dormiram em Cristo estão perdidos”? Não seria necessário ressurreição.

1897 MS 43. Ele [Cristo] pôs um fim àquele sistema cerimonial de ofertas, que por quatro mil anos havia se repetido.

1898 DTN, pág. 48. Teria sido uma humilhação quase infinita para o Filho de Deus, revestir-Se da natureza humana mesmo quando Adão permanecia em seu estado de inocência, no Éden. Mas Jesus aceitou a humanidade quando a raça havia sido enfraquecida por quatro mil anos de pecado.

1898 — DTN, pág. 117. Por quatro mil anos estivera a raça a decrescer em forças físicas, vigor mental e moral; e Cristo tomou sobre Si as fraquezas da humanidade degenerada. Unicamente assim podia salvar o homem das profundezas de sua degradação.

1898 — DTN, pág. 759. Por quatro mil anos, esteve Cristo trabalhando pelo reerguimento do homem, e Satanás por sua ruína e degradação. E o Universo celestial contemplava tudo.

1902 — ST, 3 de dez. de 1902. Por quatro mil anos estivera a raça a decrescer em forças físicas, vigor mental e moral; e Cristo tomou sobre Si as fraquezas da humanidade degenerada.